A incontinência urinária traz muita preocupação para os pais das crianças que sofrem com esse problema e incômodo para os pacientes. Ela atinge, em média, 7% da população na faixa etária entre 5 e 10 anos e é caracterizada por perdas involuntárias de urina durante o dia e à noite. | |||
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Fonte: O que eu tenho? /Uol |
"Não importa o quanto você sabe... O que realmente importa... É o quanto você se Determina... A aprender... "
domingo, 12 de setembro de 2010
Fisioterapia Contra Incontinência Urinária
sábado, 31 de julho de 2010
LINKS INTERESSANTES !!!
SIMULADOR DE CASO CLÍNICO EM PNEUMOLOGIA
Programa interativo, que permite ao clinico uma simulação sobre um atendimento em pneumologia, coloque seus conhecimentos teóricos em pratica e formule diagnosticos e terapêuticas ideais para cada paciente.
SIMULADOR DE VENTILAÇÃO MECÂNICA
Muito legal para quem gosta de ventilação Mecânica. Vale apena Baixar!!!!
O que é Leucomalácia Periventricular?
Realizando plantão hospitalar neste final de semana me deparei com esta patologia e por isso estou publicando esta postagem para o conhecimento de todos.
A Leucomalácia Periventricular é uma necrose multifocal da substância branca, que atinge até o ângulo externo do ventrículo lateral, considerada uma zona de fronteira de vascularização. É uma importante causa de paralisia cerebral e deficiência mental. A causa de leucomalácia é uma hipóxia que tende a provocar lesões mais generalizadas nos fetos mais novos e localizadas em fetos mais velhos. Essa hipóxia parece decorrer das altas demandas provocadas pela proliferação da glia e uma imaturidade vascular.
As lesões mais focais podem afetar diversas atividades cognitivas dependendo de sua intensidade e distribuição. As lesões mais amplas podem atingir todo um hemisfério. Nesse caso, podem causar um retardo na aquisição da linguagem, se atingirem o hemisfério esquerdo. Entretanto, a plasticidade neural pode realocar essa função para o hemisfério direito. A criança pode, portanto, exibir um atraso importante na aquisição da linguagem, mas com o tempo poderá ser inclusive alfabetizada. Outra atividade cognitiva que pode ser comprometida no caso de lesões amplas é a aritmética. Mas, novamente, a plasticidade neural poderá permitir um realocamento de funções e uma aquisição quase normal do cálculo aritmético.
sábado, 24 de julho de 2010
Benefícios da Fisioterapia Aquática
Terapia diminui o peso e o impacto nas articulações, auxilia na redução de edemas, promove o relaxamento muscular e melhora a capacidade cardiorrespiratória.
Segundo o fisioterapeuta do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), Abdo Zeghbi, algumas disfunções justificam a indicação para a Fisioterapia Aquática, conhecida popularmente como Hidroterapia. Zeghbi afirma que essa modalidade terapêutica possui uma série de vantagens devido ao uso dos recursos físicos da água que, combinados a movimentos do corpo e a atividades aeróbicas, constituem uma ferramenta terapêutica insubstituível na prática clínica.
"A Fisioterapia Aquática auxilia na redução de edemas, promove o relaxamento muscular; além de melhorar a capacidade cardiorrespiratória e vascular.
Outro importante benefício que a terapia proporciona é a retirada da carga das articulações", afirma Zeghbi.
"No caso de atletas, após uma lesão, o paciente sofre um aumento da sensibilidade à dor e perde um pouco da capacidade de suportar o peso sobre a área afetada. A água reduz a força da gravidade, o que permite a realização do gesto desportivo de forma mais confortável. A fisioterapia aquática se constitui em um recurso terapêutico fundamental, porque a água suporta o corpo, reduzindo o esforço conjunto e proporcionando resistência e assistência aos movimentos", conclui Zeghbi.
"Pacientes com incontinência urinária e fecal, hipertensão arterial e pacientes traqueostomizados merecem ressalvas com relação à indicação diz Zeghbi. "A Fisioterapia Aquática é contraindicada para pacientes com doenças de pele, feridas abertas e quadros febris", afirma.
A atividade exige algumas especificações quanto à temperatura da água, ao vestuário, à acessibilidade, ao piso antiderrapante e ao uso de corrimões nas rampas e escadas. O ambiente aquático constitui-se em um espaço ambulatorial privilegiado e conta com esteiras, bicicletas, estepes, camas elásticas, turbilhões com jatos direcionados e uma variedade de materiais e equipamentos capazes de promover diferentes propostas de tratamentos na realização dos movimentos sub-aquáticos.
O Coffito - O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) é uma Autarquia Federal criada pela Lei nº 6316, de 17 de dezembro de 1975, que representa cerca de 140 mil profissionais e tem como objetivos a normatização e o exercício do controle ético, científico e social das atividades da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional, das profissões de Fisioterapeuta e de Terapeuta Ocupacional e das empresas prestadoras de tais tipicidades assistenciais ao meio social.
Fonte: Revista Fator
Dores nas Articulações no Inverno
A artrose é uma doença articular na qual o primeiro tecido a ser atingido é a cartilagem – que fica na superfície dos ossos. Atinge, em sua maioria, idosos, e as baixas temperaturas costumam agravar as dores de quem sofre da doença.
Pode aparecer a partir dos 30 anos de idade, mas aos 50 anos a prevalência aumenta bastante e aos 70 anos, estima-se que 85% das pessoas mostrem alterações. Joelhos e coluna cervical são os locais mais atingidos.
Algumas Dúvidas:
Por que as dores aumentam com a queda da temperatura?
A dor costuma se agravar porque no inverno as pessoas ficam mais encolhidas, os músculos mais contraídos, há uma diminuição no fluxo sanguíneo por constrição vascular e a friagem aumenta a sensibilidade.
A dor costuma se agravar porque no inverno as pessoas ficam mais encolhidas, os músculos mais contraídos, há uma diminuição no fluxo sanguíneo por constrição vascular e a friagem aumenta a sensibilidade.
Quais outras situações podem piorar ou desencadear a artrose?
Existe uma variedade de condições. Após fazer muito esforço físico. Alterações bioquímicas da cartilagem e fatores genéticos também influenciam.
Existe uma variedade de condições. Após fazer muito esforço físico. Alterações bioquímicas da cartilagem e fatores genéticos também influenciam.
Como tratar a doença?
Antes, a artrose era considerada uma doença progressiva, de evolução arrastada, sem perspectivas de tratamento, encarada por muitos como natural do processo de envelhecimento. Hoje, no entanto, sabe-se que é possível modificar o seu curso evolutivo, tanto em relação ao tratamento imediato, quanto a antecipar os problemas que podem vir a ocorrer.
Antes, a artrose era considerada uma doença progressiva, de evolução arrastada, sem perspectivas de tratamento, encarada por muitos como natural do processo de envelhecimento. Hoje, no entanto, sabe-se que é possível modificar o seu curso evolutivo, tanto em relação ao tratamento imediato, quanto a antecipar os problemas que podem vir a ocorrer.
O que fazer no inverno para minimizar as dores?
Faça exercícios físicos. O ideal é manter a caminhada entre 20 e 30 minutos diários, mas alguns cuidados precisam ser tomados nos dias frios. Aqueça antes de esforços maiores e sempre alongue no final dos exercícios. De preferência, os exercícios devem ser supervisionados por um profissional, já que é preciso fazer movimentos específicos, que não podem ser realizados em demasia ou mesmo em quantidade inferior ao necessário.
Faça exercícios físicos. O ideal é manter a caminhada entre 20 e 30 minutos diários, mas alguns cuidados precisam ser tomados nos dias frios. Aqueça antes de esforços maiores e sempre alongue no final dos exercícios. De preferência, os exercícios devem ser supervisionados por um profissional, já que é preciso fazer movimentos específicos, que não podem ser realizados em demasia ou mesmo em quantidade inferior ao necessário.
Para quem não quer enfrentar as manhãs frias e escuras de inverno, alguns exercícios matinais realizados em casa melhoram a circulação do sangue e podem aliviar bastante as dores.
Restou alguma dúvida? Você tem alguma prática que tem ajudado a combater a artrose?
O seu comentário é muito importante e pode ajudar outras pessoas que sofrem do mesmo problema!
domingo, 11 de julho de 2010
A FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA
O Fisioterapeuta é um profissional de nível superior, legalmente habilitado ao exercício e a responsabilidade técnica em Fisioterapia e Reabilitação, atuando aplicado a diversas áreas clínicas, como neurologia, neuropediatria, pneumologia, traumatologia e ortopedia; ginecologia e obstetrícia, cardiologia, intensivismo (UTI) à veterinária e etc.
Este profissional é habilitado a construção do Diagnóstico Cinesiológico Funcional, segundo a legislação e utiliza esta ferramenta para desenvolver seu plano de trabalho terapêutico.
Na sua formação é importante a obtenção de um conhecimento generalístico em saúde, sendo necessário o curso de disciplinas relacionadas aos conhecimentos de disciplinas de Clínica Médica ( semiologia , fisiopatologia, neurologia, pediatria, cardiologia,pneumologia e etc) e sua correlação com a prática fisioterapêutica. O Fisioterapeuta estuda em média cinco anos em bancos universitários.
As disciplinas envolvem a Anatomia, Fisiologia Humana, Patologia Geral, Patologia de Órgãos e Sistemas, Semiologia (Avaliação do Paciente), Radiologia Aplicada, Cinesiologia Clínica, (Estudo do Movimento Humano e suas implicações Clínico-Funcionais), Cinesioterapia ,Reeducação Funcional, Eletroterapia, Termoterapia, Laserterapia.
O Fisioterapeuta se dedica para a melhora ou re-estabelecimento da função. A funcionalidade dos aparelhos locomotor respiratório e outros sistemas funcionais humanos é a meta do profissional. Para isso conhecimentos sobre a fisiologia, fisiopatologia e a clínica do movimento humano; desenvolvimento e habilidades motoras e técnicas específicas de reabilitação são necessárias.
Quando se fala em movimento humano o contexto envolvente não só alude o ato de caminhar ou elevar um braço, mas também o simples ato de ficar em pé (equilíbrio estático); ou mesmo sentar ou deitar. Isso porque Movimento Humano também equivale ao simples respirar (mecânica ventilatória), contração dos ventrículos cardíacos em ritimos e intensidades variáveis; equivale as alterações de diâmetros de brônquios e vasos sanguíneos; ou batimento de cílios das vias respiratórias que mantém hígidos os pulmões; equivale ao fluxo de íons e axoplasma nos tecidos que controlam todas as funções do corpo. Corpo que em situ precisa estar em movimento, mesmo que para erguer-se, respirar, reproduzir, parir, trabalhar ou se alimentar.
Áreas de Conhecìmento do Fisioterapêuta: Conhecimentos ministrados ao longo da formação do Fisioterapêuta
- Fisioterapia Clínica
- Eletroterapia
- Laserterapia
- Fisiologia Humana
- Anatomia Humana
- Semiologia
- Fisiologia do Exercício
- Fisiopatologia
- Cinesiologia : Movimento Humano
- Neurociências
- Neurologia e Neuropediatria
- Cardiologia
- Pediatria
- Ergonomia
- Biofísica
- Física
- Bioquímica
- Microbiologia e Imunologia
- Patologia
- Psicomotricidade
- Psicologia
- Reabilitação Pulmonar
- Reabilitação Cardiovascular
- Radiologia
- Facilitação Neuromuscular Propioceptiva
- Hidroterapia ou Fisioterapia Aquática
- Manipulação Articular
- Massoterapia
- Mobilização Neural
- Croquetagem Mioaponeurótica
- Biofeedback e Incontinência Urinária
- Biofeedback e Problemas Respiratórios Diversas Áreas...
domingo, 27 de junho de 2010
OS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO INVERNO
Além de prevenir novas infecções em pacientes com doença pulmonar, as técnicas oferecem melhora dos sintomas e mais qualidade de vida.
A fisioterapia respiratória pode acelerar o processo de recuperação do paciente com doença pulmonar, assim como melhorar a qualidade de vida e amenizar as complicações relacionadas. As técnicas fisioterapêuticas feitas em ambiente domiciliar também desempenham importante papel na prevenção de novas infecções, que acometem com freqüências estes pacientes.
Os exercícios voltados para o fortalecimento muscular, realizados com o acompanhamento do fisioterapeuta, ajudam a prevenir problemas circulatórios como trombose venosa e tromboembolismo pulmonar, que costumam acometer os indivíduos acamados por tempo prolongado.
De acordo com a coordenadora da fisioterapia do Ganep Lar, Dra. Valdeles Mônica de Oliveira Bravo, a cinesioterapia é uma modalidade eficaz nesses casos, pois é desenvolvida individualmente e de acordo com a patologia, necessidade e objetivo de cada paciente, resultando em fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade, do equilíbrio e melhora da qualidade de vida.
Dra. Valdeles revela que todo paciente acamado, pela própria condição, apresenta uma gama de alterações no organismo que caracteriza a “Síndrome do Imobilismo”. Não são complicações somente circulatórias, mas cardiológicas, pulmonares, cutâneas e metabólicas, que devem ser prevenidas sob orientação de um profissional especializado.
“Por meio de exercícios voltados para melhorar a função arteriovenosa e linfática, a fisioterapia pode prevenir afecções do tecido cutâneo, como escaras, e até reduzir retenção de líquidos, que consistem nos edemas de extremidades”.
Segundo a fisioterapeuta, os músculos têm grande participação no ciclo respiratório, logo sua preservação é de suma importância, ou o paciente necessitará de aparelhos para desempenhar a função ventilatória.
“Além de ter um pulmão que não suporta boa ventilação, se a pessoa não apresentar massa muscular suficiente para manter o ciclo respiratório necessitará de aparelhos para desempenhar tal função”.
Nestes casos, a ventilação mecânica ameniza e supre as complicações respiratória e motora ventilatórias. Empregada por meio de dispositivos específicos, tem reduzido os casos de mortalidade precoce por Distrofia Muscular de Duchene (DMD) e Esclerose Lateral Amiotófica (ELA), doenças genética caracterizadas pelo comprometimento progressivo da função muscular.
Dra. Valdeles afirma que a técnica também é indicada para pacientes que sofrem de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e têm suas funções pulmonares reduzidas gradativamente. “Neste caso devemos aplicá-la concomitante a orientação postural, que reduz significativamente o gasto energético e é fundamental para os que sofrem de má oxigenação”, orienta.
Esses exercícios são importantes porque promovem o fortalecimento muscular, garantindo massa muscular e porte energético ao paciente, de maneira a melhorar seu padrão ventilatório.
Para a prática dessas atividades físicas, o ambiente domiciliar é uma ótima opção. Ao receber atendimento próximo de familiares e amigos, a vítima de DPOC ou de outros distúrbios respiratórios, com suas limitações, tende a ficar mais motivada e responde melhor ao tratamento ministrado pela equipe multidisciplinar. Esta, por sua vez, dispõe do espaço favorável para aplicar as técnicas e fazer exercícios visando a melhora da qualidade de vida do enfermo.
Fonte
Valdeles Mônica de Oliveira Bravo – Fisioterapêuta, coordenadora da fisioterapia do Ganep
A fisioterapia respiratória pode acelerar o processo de recuperação do paciente com doença pulmonar, assim como melhorar a qualidade de vida e amenizar as complicações relacionadas. As técnicas fisioterapêuticas feitas em ambiente domiciliar também desempenham importante papel na prevenção de novas infecções, que acometem com freqüências estes pacientes.
Os exercícios voltados para o fortalecimento muscular, realizados com o acompanhamento do fisioterapeuta, ajudam a prevenir problemas circulatórios como trombose venosa e tromboembolismo pulmonar, que costumam acometer os indivíduos acamados por tempo prolongado.
De acordo com a coordenadora da fisioterapia do Ganep Lar, Dra. Valdeles Mônica de Oliveira Bravo, a cinesioterapia é uma modalidade eficaz nesses casos, pois é desenvolvida individualmente e de acordo com a patologia, necessidade e objetivo de cada paciente, resultando em fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade, do equilíbrio e melhora da qualidade de vida.
Dra. Valdeles revela que todo paciente acamado, pela própria condição, apresenta uma gama de alterações no organismo que caracteriza a “Síndrome do Imobilismo”. Não são complicações somente circulatórias, mas cardiológicas, pulmonares, cutâneas e metabólicas, que devem ser prevenidas sob orientação de um profissional especializado.
“Por meio de exercícios voltados para melhorar a função arteriovenosa e linfática, a fisioterapia pode prevenir afecções do tecido cutâneo, como escaras, e até reduzir retenção de líquidos, que consistem nos edemas de extremidades”.
Segundo a fisioterapeuta, os músculos têm grande participação no ciclo respiratório, logo sua preservação é de suma importância, ou o paciente necessitará de aparelhos para desempenhar a função ventilatória.
“Além de ter um pulmão que não suporta boa ventilação, se a pessoa não apresentar massa muscular suficiente para manter o ciclo respiratório necessitará de aparelhos para desempenhar tal função”.
Nestes casos, a ventilação mecânica ameniza e supre as complicações respiratória e motora ventilatórias. Empregada por meio de dispositivos específicos, tem reduzido os casos de mortalidade precoce por Distrofia Muscular de Duchene (DMD) e Esclerose Lateral Amiotófica (ELA), doenças genética caracterizadas pelo comprometimento progressivo da função muscular.
Dra. Valdeles afirma que a técnica também é indicada para pacientes que sofrem de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e têm suas funções pulmonares reduzidas gradativamente. “Neste caso devemos aplicá-la concomitante a orientação postural, que reduz significativamente o gasto energético e é fundamental para os que sofrem de má oxigenação”, orienta.
Esses exercícios são importantes porque promovem o fortalecimento muscular, garantindo massa muscular e porte energético ao paciente, de maneira a melhorar seu padrão ventilatório.
Para a prática dessas atividades físicas, o ambiente domiciliar é uma ótima opção. Ao receber atendimento próximo de familiares e amigos, a vítima de DPOC ou de outros distúrbios respiratórios, com suas limitações, tende a ficar mais motivada e responde melhor ao tratamento ministrado pela equipe multidisciplinar. Esta, por sua vez, dispõe do espaço favorável para aplicar as técnicas e fazer exercícios visando a melhora da qualidade de vida do enfermo.
Fonte
Valdeles Mônica de Oliveira Bravo – Fisioterapêuta, coordenadora da fisioterapia do Ganep
quinta-feira, 24 de junho de 2010
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE “DORES NA COLUNA”
1- Minha coluna travou, quando devo procurar um fisioterapeuta?
R: Deve procurar o fisioterapeuta imediatamente. Antes de tomar um antiinflamatório ou analgésico, o fisioterapeuta tem recursos que podem aliviar sua dor, sem mascarar seu sintoma e em casos mais graves ele saberá exatamente a qual especialista deve te encaminhar. É recomendado, em casos como esse, procurar primeiramente um médico. (em casos de trauma recomendo que vá direto ao pronto-socorro)
2- Estou com dor nas costas, uso compressa quente ou fria?
R: No caso de uma dor aguda (que teve início nas ultimas 24 horas), se for traumático (contusão, entorse,) você pode fazer compressa fria. De 20 a 30 minutos de gelo sobre o local da dor. Dores antigas e dores musculares é muito bom fazer compressa de calor. Mas lembre-se de procurar sempre um especialista. (Nunca utilize calor em processos inflamatórios).
3- Estou com uma dor em minha coluna, preciso passar por um médico para ser encaminhado para o Fisioterapeuta?
R: Não, para ser tratado por um Fisioterapeuta, você pode se encaminhar direto a ele, pois a Fisioterapia é uma profissão independente, portanto não necessita de aval de nenhum outro profissional para atuar. Além disso, o Fisioterapeuta tem formação suficiente para identificar para diagnosticar e tratar disfunções do sistema músculo-esqueletico, caso haja contra indicação ao tratamento ou dificuldade de diagnóstico fisioterapeutico, o Fisioterapeuta tem por obrigação encaminhar para ao especialista mais indicado para realizá-lo. No caso de convênios, contrariando leis, e normas e até mesmo a ética profissional, alguns convênios exigem o encaminhamento por parte do médico, neste caso o conveniado deve procurar um médico para que este o encaminhe para o fisioterapeuta.
4- Minhas costas começaram a dar problema, vou sentir dor a vida inteira?
R: Não necessariamente. Isso é algo que depende de você e de um bom tratamento. Existem pessoas que tem hérnias de disco, e mesmo sem cirurgia levam a vida normalmente, inclusive fazendo coisas que normalmente são contra indicadas tais como andar a cavalo ou correr. Mas para isso é preciso de um bom tratamento. Em caso de problemas simples a dor pode nunca mais voltar.
5- Os remédios não fazem efeito, o que está acontecendo, o que devo fazer?
R: Os remédios podem não estar fazendo efeito por não serem adequados ao tratamento, por estarem em dose errada, ou porque ainda não terminou o tempo de tratamento proposto pelo seu médico. Neste caso você deve retornar ao médico que indicou o tratamento e expor o problema, só ele poderá fazer ajuste na dosagem ou alterar a medicação. Mas também existem problemas que tem origem na mecânica corporal, como por exemplo, dores relacionadas a má postura. Por melhor que seja o remédio, não há remédio capaz de alongar um músculo ou alinhar o corpo de alguém. Neste caso você pode se encaminhar a um Fisioterapeuta, que fará o melhor tratamento caso não haja contra indicação.
Caso tenha alguma dúvida, envie um e-mail. Terei o maior prazer em ajudá-lo.
domingo, 20 de junho de 2010
Fisioterapia domiciliar pode acelerar a reintegração do indivíduo à sociedade
Pacientes que precisam de fisioterapia apresentam melhoras em menor espaço de tempo quando tratados em seu ambiente natural de convívio, acelerando a reintegração social
Transformar a casa e demais ambientes que fazem parte da rotina dos pacientes - com seus degraus, pisos escorregadios e móveis não necessariamente dispostos da melhor forma e com formatos ergonômicos equivocados – em um espaço para realizar a fisioterapia. Essa é a proposta dos profissionais que optam pelo atendimento em domicílio. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece que esse tipo de assistência respeite sempre o compromisso de promover, restaurar e manter o conforto e saúde das pessoas, podendo ser preventivo ou reabilitador. A fisioterapeuta Cristina Ribeiro ressalta que a resposta das pessoas atendidas em suas casas é positiva, muitas vezes, apresentando melhoras em menor tempo do que previsto. No caso dos pacientes com idade avançada o tratamento domiciliar é mais eficiente porque possibilita prepará-los para os obstáculos que enfrentam rotineiramente.
Cristina, fisioterapeuta especialista em gerontologia, explica que o tratamento do idoso envolve alguns estágios, além da habilidade que o profissional precisa ter para se relacionar bem com o cuidador e os familiares, uma vez que fará o atendimento no ambiente familiar, local onde ocorrem as primeiras interações do indivíduo. Quanto aos estágios dos atendimentos, o primeiro é o “tratamento” da debilidade em si – seja o fortalecimento dos músculos ou a recuperação de um movimento, por exemplo. Vencida essa etapa, é preciso reintegrar esse idoso à sociedade, preparando-o para saber se portar com segurança e independência, iniciando no próprio domicílio. Digamos que uma senhora sofreu uma queda e por meses faz fisioterapia para reabilitar um movimento. “Solucionada essa situação, é preciso prepará-la para transitar naquela área com segurança e confiança novamente, assim como nos demais ambientes que convive. Essa orientação demanda conhecimento da realidade, possibilitado pelo atendimento domiciliar”, explica Cristina.
Outro ponto positivo da fisioterapia em domicílio é o sentimento de familiaridade. O idoso fica mais confiante quando as atividades são realizadas em um ambiente em que está acostumado e se sente protegido e integrado. A proximidade e participação da família no processo de recuperação, acompanhando os exercícios e as evoluções do tratamento, pode ser um reforço psicológico que colabora para o bem estar do paciente. A fisioterapeuta gerontóloga Cristina Ribeiro, defende que “aliar condição psicológica favorável (apoio da família) e tratamento com ambientação no cenário real desses idosos resulta em excelentes resultados. Os pacientes respondem mais rápido aos tratamentos e de modo mais colaborativo do que quando fazem em clínicas”, conta.
Ética - O profissional de fisioterapia que atua em domicílio pode tratar e reabilitar pacientes com diversas patologias - desde distúrbios neurológicos (AVE, paralisias, Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer), ortopédicos (fraturas, entorses e contusões) e até respiratórios (asma e bronquite). Embora distante das entidades físicas de saúde, as normas do Código de Ética regulamentadas no COFFITO devem ser seguidas à risca também no atendimento domiciliar, em especial a recomendação de que está atuando no ambiente do paciente e deve respeitar sua intimidade ao máximo.
Reintegração social - Até o início do século XX, os profissionais de saúde prestavam atendimento domiciliar, especialmente por conta dos recursos terapêuticos limitados. Com o passar do tempo, foram se tornando menos usuais e, apenas nos últimos anos, voltaram a ganhar espaço novamente, para atender a uma nova demanda da população, o atendimento personalizado e contextualizado. “Certa vez atendi um paciente que tinha sofrido um AVC e por conta disto, ficou acamado, o que dificultava a família levá-lo a uma clínica de fisioterapia. Iniciei o tratamento em domicilio e, aos poucos, fomos evoluindo até ele ter confiança para sair de casa”, conta a fisioterapeuta Cristina. Em alguns casos, o atendimento em domicílio é a primeira etapa do tratamento e é fundamental para o processo de reabilitação, pois através dele o paciente vai aumentando a confiança em realizar suas atividades diárias e recupera a autoestima para, posteriormente, continuar o tratamento em uma clínica onde existem aparelhos específicos para determinados exercícios. “O atendimento em domicílio é a primeira fase de reintegração do paciente com a família e com a sociedade”, finaliza a fisioterapeuta Cristina Ribeiro.
Fonte: http://www.clickfozdoiguacu.com.br/foz-iguacu-noticias/
terça-feira, 15 de junho de 2010
Fisioterapia Aquática: Trabalho Pioneiro em Cachoeira do Sul/RS
Agora Cachoeira já possui um centro de Fisioterapia Aquática, algo que realmente faltava e que obrigava muitos pacientes a se deslocarem a cidades vizinhas para realizarem estas sessões.Desde o inicio de março os Fisioterapeutas Hugo Rosa e Cleiton Lopes estão desenvolvendo este trabalho pioneiro na Escola Tonho Natação. Com varias técnicas estes profissionais estão inovando e trazendo a nossa cidade algo inédito e com resultados seguros e eficazes.
A Fisioterapia aquática é hoje o termo mais conhecido para exercícios terapêuticos realizados em piscina aquecida e coberta, com orientação total e restrita ao profissional de fisioterapia onde, através do uso de inúmeras técnicas de reabilitação associadas às propriedades físicas da água, principalmente a pressão hidrostática, flutuação, viscosidade e aos efeitos do calor, proporcionam aos pacientes efeitos fisiológicos que surgem imediatamente após a imersão.
A cada dia o reconhecimento da Hidroterapia é maior por parte da classe médica e os pacientes reconhecem seus efeitos mais rápidos e prazerosos em piscina de água aquecida.
Os atendimentos são individuais e objetiva que, os princípios físicos da água, juntamente com movimentos específicos, alcancem um alto índice de sucesso no tratamento.
Nesta forma de terapia, a água ajuda os pacientes a realizarem seus exercícios mais facilmente do que em terra firme. Isso ocorre porque, o peso do paciente fica reduzido quando submerso em água. Pessoas com problemas como dores nas articulações são capazes de melhor executar os exercícios na água por causa da redução do peso, eles podem mover seus membros sem dor e com menor esforço. Os pacientes que estão acima do peso, aqueles que sofrem de dor crônica e aquelas com problemas ortopédicos irão beneficiar-se com a reabilitação aquática. A resistência natural da água auxilia no exercício promovendo uma reabilitação prazerosa e sem dor..
Para ajudar os pacientes a equilibrar-se, a massa de água é utilizada enquanto que para o fortalecimento da musculatura usa-se a resistência da água. Para aqueles com problemas nos pés esta é uma excelente forma de terapia, pois permite caminhar com facilidade. Os pesos também podem ser usados como ajuda na manutenção do equilíbrio.
É aconselhável que um médico seja consultado antes de se iniciar o tratamento.
A Fisioterapia Aquática pode ser usada em casos:
- Ortopédica; - Neurológica; - Reumatológica; - Pediátrica; - Respiratória; - Psicológica.
Benefícios:
- Diminuição da dor
- Promove o relaxamento muscular;
- Facilita o movimento articular;
- Redução de edema; (inchaço dos membros e articulações)
- Melhora a musculatura respiratória;
- Melhora a autoconfiança do paciente {efeito psicológico};
- Melhora dos distúrbios do sono;
- Melhora a ansiedade e o stress;
- Estimula equilíbrio e coordenação;
- Aumenta a força muscular;
- Propicia oportunidade de recreação e socialização.
Contra-indicações
- Estados febris;
- Infecções em geral;
- Grandes feridas abertas ou úlceras.
Dicas para Fisioterapeutas elaborarem seus curriculos
Um Curriculum Vitae bem elaborado pode ser a porta de entrada para aquele estágio super concorrido ou o diferencial no processo seletivo do primeiro emprego. O currículo é um documento, e como tal deve seguir algumas normas. Embora o processo seletivo para fisioterapeutas seja em geral muito menos formal do que os das áreas tecnológica e empresarial, ainda assim o candidato deve estar atento a alguns detalhes. Na postagem de hoje quero deixar algumas dicas sobre como elaborar e principalmente sobre o que NÃO colocar no currículo.
Acho que antes de mais nada é preciso derrubar o mito que o currículo precisa ter várias páginas para impressionar o avaliador. Se neste exato momento você estiver elaborando seu primeiro currículo fatalmente vai cair neste erro e encher lingüiça com informações do tipo onde cursou o ensino básico e até se fez curso de modelo e manequim (cara, não é zoação não, já avaliei o currículo de uma criatura que além deste tipo de “informação”, ainda botou uma foto de corpo inteiro fazendo pose sensual). Quando estiver escrevendo seu currículo, tenha em mente que ele será sua carta de apresentação ao empregador, e portanto, deve ser profissionalmente atraente e interessante (sem fotos sensuais, por favor), para assim despertar o interesse do avaliador lhe convocar para a entrevista.
Em resumo: Para ser eficiente e impressionar, o currículo não precisa ser muito extenso. Qualidade é sempre melhor que quantidade. Mas vamos deixar a ladainha de lado e ir ao que interessa:
Acho que antes de mais nada é preciso derrubar o mito que o currículo precisa ter várias páginas para impressionar o avaliador. Se neste exato momento você estiver elaborando seu primeiro currículo fatalmente vai cair neste erro e encher lingüiça com informações do tipo onde cursou o ensino básico e até se fez curso de modelo e manequim (cara, não é zoação não, já avaliei o currículo de uma criatura que além deste tipo de “informação”, ainda botou uma foto de corpo inteiro fazendo pose sensual). Quando estiver escrevendo seu currículo, tenha em mente que ele será sua carta de apresentação ao empregador, e portanto, deve ser profissionalmente atraente e interessante (sem fotos sensuais, por favor), para assim despertar o interesse do avaliador lhe convocar para a entrevista.
Em resumo: Para ser eficiente e impressionar, o currículo não precisa ser muito extenso. Qualidade é sempre melhor que quantidade. Mas vamos deixar a ladainha de lado e ir ao que interessa:
QUE TIPO DE INFORMAÇÃO DEVO COLOCAR EM MEU CURRÍCULO?
Identificação Pessoal:
O que colocar:
Nome, Nacionalidade, naturalidade, data de nascimento, estado civil, endereço com CEP e número do CREFITO, telefone de contato e e-mail.
O que não colocar:
Não é necessário anexar foto (muito menos em pose sensual), nem informar RG, título de eleitor, CPF, nome dos pais, número de filhos ou cor favorita.
Nome, Nacionalidade, naturalidade, data de nascimento, estado civil, endereço com CEP e número do CREFITO, telefone de contato e e-mail.
O que não colocar:
Não é necessário anexar foto (muito menos em pose sensual), nem informar RG, título de eleitor, CPF, nome dos pais, número de filhos ou cor favorita.
Formação Acadêmica:O que colocar:Onde cursou a graduação e a data de término. No caso de ainda não ter se formado, informe a data prevista para a conclusão do curso.
Cursos de pós-graduação, com o nome do curso, instituição, carga horária e data (ou previsão de conclusão). Lembrando que aqui só valem os cursos tipo peso-pesados, como especialização, MBA, mestrado e doutorado. E também os cursos que tenham grande apelo comercial, como Pilates e RPG por exemplo.
Também é legal comunicar aqui a certificação em cursos de línguas estrangeiras, não esqueça de informar se o nívelç é básico, intermediário ou avançado.
O que não colocar:
Onde cursou o segundo grau e muito menos cursos fora do contexto profissional (modelo e manequim, por exemplo).
Cursos de pós-graduação, com o nome do curso, instituição, carga horária e data (ou previsão de conclusão). Lembrando que aqui só valem os cursos tipo peso-pesados, como especialização, MBA, mestrado e doutorado. E também os cursos que tenham grande apelo comercial, como Pilates e RPG por exemplo.
Também é legal comunicar aqui a certificação em cursos de línguas estrangeiras, não esqueça de informar se o nívelç é básico, intermediário ou avançado.
O que não colocar:
Onde cursou o segundo grau e muito menos cursos fora do contexto profissional (modelo e manequim, por exemplo).
Experiência Profissional:
O que colocar:
Aqui você vai informar os locais em que trabalhou e a data de admissão e saída (Exemplo: de janeiro de 2008 a agosto de 2009). Se você exerceu cargo de chefia, coordenação ou se participou de alguma realização importante em seu local de trabalho, como por exemplo: implantação do programa de ginástica em determinada empresa bem como organização de Congressos ou cursos de pós-graduação.
Observação: Como disse anteriormente, existem algumas normas para elaboração de currículos. Uma delas orienta o candidato a informar as suas experiências profissionais em ordem decrescente, ou seja, o seu último emprego (ou o atual) deve vir no topo da lista.
Dica: Se você ainda não se formou ou se é recém formado, é uma boa colocar seus estágios, mesmo os curriculares. Informe se eles foram remunerados ou voluntários, o local e a data de admissão e saída.
IMPORTANTE: Se o seu estágio foi não remunerado, use a expressão trabalho voluntário. Isso impressiona mais o examinador e é bem mais agradável do que “não remunerado”.
O que colocar:
Aqui você vai informar os locais em que trabalhou e a data de admissão e saída (Exemplo: de janeiro de 2008 a agosto de 2009). Se você exerceu cargo de chefia, coordenação ou se participou de alguma realização importante em seu local de trabalho, como por exemplo: implantação do programa de ginástica em determinada empresa bem como organização de Congressos ou cursos de pós-graduação.
Observação: Como disse anteriormente, existem algumas normas para elaboração de currículos. Uma delas orienta o candidato a informar as suas experiências profissionais em ordem decrescente, ou seja, o seu último emprego (ou o atual) deve vir no topo da lista.
Dica: Se você ainda não se formou ou se é recém formado, é uma boa colocar seus estágios, mesmo os curriculares. Informe se eles foram remunerados ou voluntários, o local e a data de admissão e saída.
IMPORTANTE: Se o seu estágio foi não remunerado, use a expressão trabalho voluntário. Isso impressiona mais o examinador e é bem mais agradável do que “não remunerado”.
O que não colocar:Motivo da saída do emprego anterior. Se coloque no lugar do avaliador: Você convocaria para entrevista um candidato que tenha saído do emprego anterior por divergências com a administração, justa causa, motivos salariais, diminuição de pessoal, etc?
Também evite colocar a pretensão salarial . . . infelizmente a situação atual do fisioterapeuta brasileiro não permite este tipo de luxo.
Se edita um blog de fisioterapia na internet só inclua se for relevante para a vaga que está se candidatando. Ter um blog ainda não vale pra prova de títulos.
Também evite colocar a pretensão salarial . . . infelizmente a situação atual do fisioterapeuta brasileiro não permite este tipo de luxo.
Se edita um blog de fisioterapia na internet só inclua se for relevante para a vaga que está se candidatando. Ter um blog ainda não vale pra prova de títulos.
Cursos de Aperfeiçoamento:
O que colocar:
Lembra que eu pedi pra colocar na formação acadêmica apenas os cursos peso-pesados ? Pois bem, agora é o momento de você incluir aquele curso de aperfeiçoamento que não tem uma carga horária tão grande pra ser pós-graduação, mas que vale a pena ser destacado, como por exemplo um curso de ventilação mecânica, Mobilização Neural, Kinesio Tapping, Mulligan, etc...
Importantíssimo: Arrume-os em ordem de importância em relação ao local em que está enviando o currículo. Exemplo: Se você está enviando o seu currículo par o CTI de um Hospital, não adianta colocar em primeiro lugar o curso de pilates ou crochetagem. O examinador vai torcer o nariz e terminar de ler seu currículo menos impressionado do que se você tivesse começado com um curso de ventilação mecânica. Lembrando novamente de incluir a carga horária.
O que colocar:
Lembra que eu pedi pra colocar na formação acadêmica apenas os cursos peso-pesados ? Pois bem, agora é o momento de você incluir aquele curso de aperfeiçoamento que não tem uma carga horária tão grande pra ser pós-graduação, mas que vale a pena ser destacado, como por exemplo um curso de ventilação mecânica, Mobilização Neural, Kinesio Tapping, Mulligan, etc...
Importantíssimo: Arrume-os em ordem de importância em relação ao local em que está enviando o currículo. Exemplo: Se você está enviando o seu currículo par o CTI de um Hospital, não adianta colocar em primeiro lugar o curso de pilates ou crochetagem. O examinador vai torcer o nariz e terminar de ler seu currículo menos impressionado do que se você tivesse começado com um curso de ventilação mecânica. Lembrando novamente de incluir a carga horária.
O que não colocar:cursos que você não fez, mas que aprendeu de orelhada com algum colega... cuidado, um dia a casa cai !
Experiência em Pesquisa, Trabalhos Apresentados em Congressos, Simpósios e Seminários.Se você teve algum trabalho apresentado em congresso ou publicado em revista científica esta é a hora de apresentá-lo. A propósito, só inclua participação em seminários, Simpósios e Congressos como ouvinte se forem realmente importantes. Ex: Não desperdice o tempo do avaliador informando que você participou como ouvinte dos 5 Simpósios de fisioterapia da clínica X ou da Faculdade Y. Porém se você participou de congressos ou simpósios bastante específicos, como por exemplo: participação como ouvinte do XXII Congresso Internacional de Reabilitação de Jogadores Profissionais de Boliche, aí sim vale a pena incluir no currículo. Mais uma vez lembrando de colocar APENAS se for uma informação relevante para a vaga e local a que está se candidatando.
Se você participou da orientação de TCC ou pós-graduação também informe aqui.
PRA TERMINAR:
Algumas dicas finais:
Escreva de maneira objetiva e seja honesto nas informações. Não invente ou aumente suas qualificações;
Ler, reler e checar possíveis erros gramaticais e também o tipo de letra que você usou (misturar muitos tipos pode prejudicar a leitura do currículo). Pedir a um(a) professor(a) que leia seu currículo, pois a opinião de um profissional experiente é sempre boa, além de não deixar passar pequenos erros.
Tendo em vista que nossa vida está cada vez mais exposta na WEB, e que não raro as pessoas te procuram no ORKUT, Facebook, Twiter e afins, cuidado com a sua imagem pessoal na WEB, principalmente com as comunidades do ORKUT. Pelo amor de Deus, evite participar de comunidades tipo “Me amarro em dormir no trabalho”, “Odeio escrever em prontuário”, “Já ganhei uma grana em causa trabalhista” e por aí vai... Algumas destas comunidades podem até ser engraçadas, mas bote na cabeça que você não é mais adolescente!
Se você participou da orientação de TCC ou pós-graduação também informe aqui.
PRA TERMINAR:
Algumas dicas finais:
Escreva de maneira objetiva e seja honesto nas informações. Não invente ou aumente suas qualificações;
Ler, reler e checar possíveis erros gramaticais e também o tipo de letra que você usou (misturar muitos tipos pode prejudicar a leitura do currículo). Pedir a um(a) professor(a) que leia seu currículo, pois a opinião de um profissional experiente é sempre boa, além de não deixar passar pequenos erros.
Tendo em vista que nossa vida está cada vez mais exposta na WEB, e que não raro as pessoas te procuram no ORKUT, Facebook, Twiter e afins, cuidado com a sua imagem pessoal na WEB, principalmente com as comunidades do ORKUT. Pelo amor de Deus, evite participar de comunidades tipo “Me amarro em dormir no trabalho”, “Odeio escrever em prontuário”, “Já ganhei uma grana em causa trabalhista” e por aí vai... Algumas destas comunidades podem até ser engraçadas, mas bote na cabeça que você não é mais adolescente!
domingo, 13 de junho de 2010
Dores na Coluna
A dor na coluna é queixa constante em todo o mundo
Não é raro ouvirmos alguém se queixar de dores na coluna, principalmente as pessoas mais idosas. Especialistas afirmam que de 80 a 90% das pessoas têm ou terão dores nesta região, pelo menos uma vez ao longo de suas existências. Estas, que podem ser constantes, esporádicas ou restritas a apenas uma região ou sistêmicas, consistem nas queixas mais comuns da humanidade.
A "dor nas costas" acomete, pelo menos aparentemente, pessoas de ambos os sexos, sendo que as mulheres se queixam mais de incômodos na região cervical e os homens, na lombar. A faixa etária compreendida entre 25 anos de idade em diante é a que sofre deste mal com mais freqüência, tal fator é devido à sobrecarga de trabalho e, mais tarde, à velhice. Em geral, a dor pode vir de músculos, nervos, ossos ou articulações.
Dores na coluna podem ser sintomas de alterações posturais, hérnia de disco, doenças reumáticas, fraturas nas vértebras, músculos atrofiados, osteoporose, desgaste das estruturas da coluna vertebral, envelhecimento, etc., podendo ter como causa sobrecarga física, stress, obesidade, sedentarismo, quedas e até tabagismo.
Alongamentos, exercícios físicos e boa postura podem melhorar bastante este quadro. Dores recorrentes devem ser investigadas por um profissional da área, o qual orientará o tipo de tratamento mais adequado para a situação.
A "dor nas costas" acomete, pelo menos aparentemente, pessoas de ambos os sexos, sendo que as mulheres se queixam mais de incômodos na região cervical e os homens, na lombar. A faixa etária compreendida entre 25 anos de idade em diante é a que sofre deste mal com mais freqüência, tal fator é devido à sobrecarga de trabalho e, mais tarde, à velhice. Em geral, a dor pode vir de músculos, nervos, ossos ou articulações.
Dores na coluna podem ser sintomas de alterações posturais, hérnia de disco, doenças reumáticas, fraturas nas vértebras, músculos atrofiados, osteoporose, desgaste das estruturas da coluna vertebral, envelhecimento, etc., podendo ter como causa sobrecarga física, stress, obesidade, sedentarismo, quedas e até tabagismo.
Alongamentos, exercícios físicos e boa postura podem melhorar bastante este quadro. Dores recorrentes devem ser investigadas por um profissional da área, o qual orientará o tipo de tratamento mais adequado para a situação.
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